quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Por amor às causas perdidas


Um prazer cada vez mais raro
Aerodinâmica num tanque de guerra,
Vaidades que a terra um dia há de comer.
"Ás" de Espadas fora do baralho
Grandes negócios, pequeno empresário.

Vindo de outros tempos mas sempre no horário
Peixe fora d'água, borboletas no aquário

Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem, seja o que for
Seja por amor às causas perdidas

2 comentários:

  1. Na mesma medida que o amor encoraja, o amor nos dá medo.
    Não sei motivos ainda...

    ;)

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  2. Tudo que é precioso demora pra aparecer, acontecer.
    E a roda gigante gira, às vezes você está no alto, às vezes não.
    Saudades

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